Hoje, estava eu no meio de uma série de "batucadas", no meio daquela alegria esperada há muito quando realmente observei a beleza daqueles pontos, que seguindo uma ordem formavam uma Música. Tinha já, tentado ter uma alegria prolongada, acabando perdido, perdido no nada, á espera de uma chamada. Tal acontecimento já posto de parte, nos inúmeros arquivos cerebrais, formados diariamente.
Aquele momento passado numa sala, fechado, quase que sem ar, sem espaço para andar mas com espaço suficiente para me exprimir, lá foram saindo umas notas. Essas notas foram tomando o seu local no tempo, acabando por exibir um belo conjunto das mesmas.
Passado pouco tempo tive de olhar para este desmotivante objecto, o relógio, que marcara, no momento, o fim da criatividade.
5 comentários:
Olá, o que é isso? Perdido sou eu!
Andam notas no ar, parecem borboletas a esvoaçar.
realmente os relogios sao dificeis de compreender..tem o seu proprio compasso, por vezes inacompanhavel.
O teu texto faz-me pensar...pois é, a beleza da musica é mesmo comparável à beleza das palavras, destas palavras que ajudam a alinhar pensamentos e sentimentos...tal como a musica, feita também de minusculos pontinhos, mais juntinhos, mas com um mesmo objectivo: dar forma à criatividade. A esta tua criatividade, tão boa de se ler, que nos deixa na expectativa de mais crónicas...
Então, ó Indy? Não me digas que continuas a vidinha nos joguinhos de computador e que estás a desprezar o teu blog. Se o teu velho sabe, vai-se passar.
Vá, é só letrinha a letrinha!
Os relógios são um luxo que podemos adquirir com mais ou menos dinheiro. O tempo já é diferente.
Não vale a pena gastar dinheiro a adquiri-lo porque é algo que se pode sempre inventar.
Que tal um post sobre filmes? Mandei para cá um desafio...
:))
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